Associadas
Marisa Riccitelli Sant'Ana
Formada em Ciências Sociais e Economia pela PUC de São Paulo. Produtora há mais de 20 anos atuando em várias áreas das Artes Cênicas tais como ópera, dança, teatro, circo e performances. Entre os principais trabalhos podemos citar Carmina Burana no Via Funchal, Ópera Guarani no Theatro Municipal de São Paulo, Abertura da Temporada de 2001 do TMSP, com o espetáculo Mulheres de Verdi, a Ópera Os Contos de Hoffmann, com direção cênica de Iacov Hillel e direção musical de Luís Malheiros. Desde 2005 faz parte do Coletivo Phila7 produzindo todos os seus espetáculos, dentre os quais destacam-se Play on Earth e A Verdade Relativa da Coisa em si, What’s Wrong with the World?, dentro da série Play on Earth, em conjunto com a Companhia Inglesa Station House Opera na OI Futuro Flamengo no Rio de Janeiro, Profanações, FaustoCompacto, Aparelhos de Superar Ausências entre outros. Dentre os projetos internacionais produzidos, podemos citar: Conjunto di Nero de Emio Greco & Pieter Scholten e Royal Dance da Cia Moare Danza, The Continuum: Beyond the Killing Fields da Cia Theatreworks de Singapura e Out of Time de Colin Dunne, Gemelos da cia Teatrocinema (Festival MIRADA), o espetáculo DRESSING THE CITY the Angie Hiesl (Mostra SESC 2012) e o espetáculo VIOLET de Meg Stuart da Cia Damaged Goods, Ile O, Belonging, Underart e A O Lang PHO para o Festival SESC de Circos, Nosostres, La Polar, Festival Novíssimos Portugueses, Trajal Harrel, Let me Stay, Más Pequenos que el Guggheim, Vacio, Blue Remix e Banos Roma, Big Bang, Still Life e An Old Monk – Poemas Para Bocas Pequenas e Nana Nana , A Capela, World of Interiors, Lábio de Liebre e Cuando Estallan las Paredes. Em 2017 produziu a instalação O Olhar do Boto do artista plástico Aguilar, na piscina do SESC Consolação. Convidada pelo British Council, participou das Paraolimpíadas no Rio de Janeiro com o espetáculo inglês The Garden. De 2017 a 2020, na MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, foi Coordenadora de Logística. Em 2019 realizou a Produção Executiva do Festival Scena – Semana Italiana da Arte Contemporânea em São Paulo e em 2022 foi a diretora de produção da segunda edição do festival realizado no SESC Pompéia. Em 2020/2021 produziu a Plataforma MIT+, a revista cultural OBLÒ, e o projeto A Extinção é Para Sempre de Nuno Ramos, o filme poema MEMORABILIA, do Coletivo Phila7. Em 2022 produziu FIELD, uma residência do Coletivo Escocês Curious Seed para o 25º Festival da Cultura Inglesa. Na área de Educação, por 5 anos foi Coordenadora Pedagógica da Escola de educação para adultos Méthodo. De 2002 a 2005, foi diretora Administrativa da OCAM e fez a direção de produção de importantes projetos. De 2002 a 2006 foi Coordenadora responsável pelo programa educacional Arte e Criatividade, no Instituto Pão de Açúcar de Desenvolvimento Humano.
Rachel Brumana
Atua na área de produção, gestão e curadoria das artes cênicas em âmbito nacional e internacional. É curadora da SCENA – Semana da Cena Italiana Contemporânea em São Paulo, com duas edições realizadas (2019 e 2022) e coordena a produção da MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo desde 2016. Foi professora convidada pela universidade IUAV de Veneza em 2022, ministrando o curso Curadoria e Sistemas de Produção entre Itália e América do Sul.
Atua na produção de projetos nacionais e internacionais desde 2001, inspirados e focados nas expressões das artes cênicas contemporâneas, na colaboração e no ativismo, na liberdade de expressão, nas pautas ambientais da sobrevivência e dos direitos humanos.
Formada em Artes Cênicas pela UNICAMP com Bacharelado em Interpretação e diploma em Língua e Literatura Italiana pela Università Degli Studi de Firenze, foi assessora cultural assistente do Istituto Italiano di Cultura SP e coordenadora de eventos do Istituto Europeo di Design de São Paulo – SP. Em 2008 funda a Substância Produções Artísticas, atuante no campo da produção nacional e internacional de teatro, dança, música e artes visuais. Coordenou a produção do Festival Música Estranha – Mostra Internacional de Música Exploratória em 2015 e 2016.
Entre 2012 e 2022, realiza a direção de produção de dezenas de espetáculos internacionais de teatro, dança e música inéditos no Brasil, como Him, West e Emerald City – Trilogia O|Z da cia Fanny&Alexander (Itália), Amarillo do Teatro Linea de Sombra (México), (M)imosa – Paris is Burning at the Judson Church, de Trajal Harell, El vientre de la Ballena da cia Teatro Petra (Colômbia), El Jardin de Cilezos do Teatro Camino (Chile), The rape of Lucrece com a Royal Shakespeare (Inglaterra), Sonata de Outono de I. Bergman direção de Daniel Veronese (Argentina), do evento Fin la la la! – Life in Bytom, Executed Stories, Parasitic Furniture, Perfect Shipwreck Tour e Artronomer (Brasil|Finlandia), Le sorelle Macaluso de Emma Dante, na MITsp (Italia), Revue of Fire, da Cia Teatr Cinema (Polônia), Criação da cia. Reflektion (Dinamarca), Familia Museo de Ariel Zagarese (Argentina), Villa de Guilllermo Calderón (Chile), Psico|Embutidos com Compañia Titular de Teatro da Universidade de Veracruz e direção Richard Viqueira (México), Na solidão dos campos de algodão com direção Radoslaw Rychcik (Polônia), FOLK-s will you still love me tomorrow? de Alessandro Sciarroni (Itália), Souvenir Asiatico (Los Animistas, Colômbia), NIMBY (Colectivo Zoologico – Chile), DRAGON (Guillermo Calderón, Chile), entre outros.
Paula Malfatti
Produtora, atriz e pedagoga, formada em Pedagogia pela PUC SP e em Artes Cênicas pelo Teatro Escola Célia Helena. Trabalha com produção cultural desde 2001 com importantes trabalhos realizados nos Festivais MIRADA, Festival SESC de Circo e Bienal SESC de Dança dentre os quais destacam-se: Dressing the city and my head is a Shirt de Angie Hiesl e Ronald Kaiser (Alemanha) pelo Sesc Carmo; Menores que o Guggenheim dos Los Guggenheim (México); Violet de Meg Stuart (Bélgica) no Sesc Vila Mariana; Île O da Cia Barolosolo (França) no Sesc Belenzinho; The Garden, no Boulevard Olímpico no Rio de Janeiro dentro da Programação das Paraolimpíadas; Antígone Sr (Twenty looks or Paris is Burning at the Judson Church) do coreografo nova-iorquino Trajal Harrel no Sesc Bom Retiro. Participou também como produtora executiva dos seguintes espetáculos: Aparelhos de Superar Ausências, contemplado pela lei de Fomento ao Teatro, com a Cia Phila7; O Olhar do Boto, de Gregorio Gananian e Aguilar na piscina do Sesc Consolação; A Princesinha Medrosa, de Carolina Moreyra baseada na obra de Odilon Moraes; Bertoldo, o tubarão que queria ser gente, de Christine Röhrig a partir do conto “Se os Tubarões Fossem Homens”, de Bertolt Brecht; A História de Baker, de Cristiane Zuan Esteves e Beto Matos pelo 9º prêmio Zé Renato de Fomento a Cultura; A Extinção é para Sempre, de Nuno Ramos, entre outros. Entre 2018 e 2020 fez parte da equipe de produção da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, MITsp, como assistente de relações internacionais, nacionais e do departamento financeiro.
Luiza Alves
Artista do corpo, produtora cultural, educadora de Hatha Vinyasa Yoga e preparadora corporal. Especialista na Técnica Klauss Vianna de dança e educação somática pela PUC-SP (Departamento de Linguagens do Corpo) e graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista. Entre 2011 e 2012 estudou Dança na Université Lille 3 (Lille/França). Produtora executiva de trabalhos nas diversas linguagens das artes da cena, tais como teatro, dança, performance, circo de companhias e artistas nacionais e internacionais. Destacam-se os projetos: Uma leitura dos Búzios, dirigido por Marcio Meirelles, com temporada de estreia de novembro de 2022 a fevereiro de 2023 no Teatro Antunes Filho – Sesc Vila Mariana, uma realização Sesc São Paulo; Dragón, dirigido por Guillermo Calderón, no Mirada – Festival Ibero Americano de Artes Cênicas (2022); A Extinção É Para Sempre, de Nuno Ramos, uma realização do Sesc Avenida Paulista (2021 – 2022). Desde 2016 faz parte da equipe de produção da MITsp – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, tendo participado da 3ª à 7ª edição da Mostra como assistente de coordenação de logística. Em 2022 foi Coordenadora de Logística da 8ª edição do Festival. Produtora e intérprete de DILÚVIO, de Joana Ferraz. Produtora executiva (Superfície de Eventos LTDA) e Assistente de direção no espetáculo infantil Bertoldo: o tubarão que queria ser gente, direção de Alvise Camozzi de 2020 a 2022. Como assistente de produção, destacam-se os trabalhos: Guadual (Equador), direção de Leandro Mendoza, na 5ª Edição do CIRCOS – Festival Internacional Sesc de Circo – Sesc Guarulhos; Rev’illusion (Marrocos),
Dani Correia
Gestora Cultural, atualmente é parecerista da comissão julgadora de projetos culturais da Lei de Incentivo Municipal de São Paulo, o Promac, iniciou a carreira em 2005 na área do patrimônio histórico, quando integrou a equipe que geriu os restauros do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro; Capela DE São Miguel; Igreja Nossa Senhora da Boa Morte; Colégio Rodrigues Alves; entre outros.
Formada em Gestão de Eventos e, em Administração de Empresas pela FESPSP, fundou a Correia Cultural há 12 anos, que atua na concepção, aprovação e gestão de projetos culturais com ou sem Leis de Incentivo, com foco em gerenciamento financeiro e prestação de contas.
Entre as principais atuações estão: livro “O Jugamento do Cabeza de Vaca, do Jornalista Paulo Markun; espetáculo “O Bosque de David Mamet” da Substância Produções Artísticas, com direção de Alvise Camozzi; musical “Cartola O Mundo é Um Moinho” com direção de Roberto Lage; espetáculo “Correnteza” , com direção de Alvise Camozzi; espetáculo “Decameron” com direção de Otávio Müller; espetáculo “O Reizinho Mandão” direção de Roberto Lage, ganhador do prêmio de melhor diretor no FENSA de Teatro Infanto Juvenil 2015; musical “Dona Ivone Lara, um sorriso negro” direção de Elísio Lopes Junior; idealização e produção do show musical “O Choro é Live”, direção de produção do documentário “22 em XXI” de Hélio Goldsztejn em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna, para o SescTV.